O café fornece antioxidantes que reduzem potencialmente o risco de doenças como doença de Parkinson, Alzheimer, demência, doenças cardíacas e diabetes tipo 2. É também a segunda commodity mais negociada do planeta, atrás apenas do petróleo.
Na Etiópia do primeiro século, os pastores descobriram os efeitos da cafeína depois de alimentar suas cabras com grãos de café, que posteriormente reagiram ao estimulante e pularam. Os grãos de café são uma fruta, e os caroços secos e torrados são os "grãos". O Havaí é o único estado dos EUA que produz café comercialmente. O Brasil produz a maior parte do café do mundo, que se divide em duas categorias de grãos: Robusta e Arábica.
O Robusta vem principalmente da África Central e de partes do Pacífico Sul, de uma série de regiões chamadas coletivamente de Cinturão do Café.
O Robusta tem duas vezes mais cafeína do que o Arábica e é mais amargo. Conseqüentemente, o Arábica é muito mais comum e constitui aproximadamente 70 por cento dos grãos de café e produtos de café em circulação.
O primeiro alimento a ser liofilizado foi o café, durante a Segunda Guerra Mundial. O café se presta bem à liofilização porque a cafeína é naturalmente cristalina em seus estados úmido e seco. O café também foi o assunto da primeira transmissão ao vivo pela webcam, quando, em 1991, os cientistas da Universidade de Cambridge transmitiram imagens ao vivo de sua cafeteira na web, principalmente para determinar quando a cafeteira estava vazia para que pudessem saber quando preparar mais café.
Embora de sabor mais forte, os cafés torrados escuros têm menos cafeína do que os cafés torrados médios. Torrar grãos por longos períodos destrói parte da cafeína.