A melancia está relacionada ao pepino, abóbora e abóbora e é, em peso, o melão mais consumido nos Estados Unidos, seguido pelo melão e melada. Tem propriedades antiinflamatórias e um alto nível de licopeno, que evita que as células sejam danificadas e pode diminuir o risco de doenças cardíacas.
A melancia é rica em fibras e possui aminoácidos que melhoram a circulação e previnem dores musculares. É rico em vitaminas A e C, que mantêm o cabelo e a pele hidratados e promovem o crescimento saudável do colágeno, respectivamente. A melancia é o vegetal oficial do estado de Oklahoma e mais de 200 variedades de melancia são cultivadas nos Estados Unidos e no México. Os Estados Unidos ocupam o quinto lugar no ranking mundial de produção de melancia em 44 estados. Todas as partes da melancia são comestíveis.
As colheitas de melancia foram registradas pela primeira vez há 5.000 anos no Egito e provavelmente se originou no deserto do Kalahari, na África. A melancia pode manter o corpo bem hidratado porque é 92% composta por água. Os primeiros exploradores os usavam como cantis, e os egípcios os colocavam nas tumbas dos reis para nutri-los na vida após a morte. As melancias provavelmente foram trazidas para os Estados Unidos por escravos africanos. O primeiro livro de receitas escrito nos Estados Unidos, em 1776, continha uma receita para cascas de melancia em conserva.