Não há riscos para a saúde verificados associados ao aspartame em bebidas dietéticas, a partir de 2015, exceto para pessoas que sofrem de uma condição conhecida como fenilcetonúria. A Food and Drug Administration determinou que o aspartame é seguro, assim como a European Food Safety Administration
Não há nenhuma evidência científica confiável para apoiar as alegações de que o aspartame está relacionado a condições como problemas digestivos ou tonturas, nem a doenças mais sérias como diabetes, defeitos congênitos, convulsões ou doença de Parkinson. Algumas pessoas têm uma condição genética rara chamada fenilcetonúria, na qual seus corpos não conseguem decompor a fenilalanina. Pessoas que sofrem dessa condição não devem consumir aspartame, pois a fenilalanina é um ingrediente.
Pesquisadores testando em animais e pessoas estudaram a ligação entre o aspartame e o câncer, e nenhuma pesquisa encontrou uma relação causal conclusiva. Pesquisas que afirmam o contrário são questionáveis com base em dados ou resultados pobres que podem ter ocorrido por acaso, de acordo com Cancer.org. A Food and Drug Administration estabelece limites diários aceitáveis para adoçantes como o aspartame que são 100 vezes menores do que o nível que demonstrou causar danos. Eles definiram o limite diário de aspartame em 50 miligramas por quilograma de peso corporal de uma pessoa, o equivalente a beber mais de 19 latas de bebidas dietéticas por dia.