Ao escrever "Senso comum", Paine queria mostrar ao homem comum por que os Estados Unidos deveriam ser independentes da Inglaterra. Ele também queria mostrar a essas pessoas que tinham os recursos necessários para construir um marinha.
Quando Thomas Paine escreveu "Common Sense", o público nos Estados Unidos discutiu se os Estados Unidos deveriam se tornar independentes da Grã-Bretanha, com uma facção acreditando que deveria ser independente, a segunda acreditando que deveria permanecer dependente da Grã-Bretanha e um terceiro indeciso. No livro, Thomas Paine escreveu em uma linguagem comum para mostrar ao terceiro que era neutro por que a independência era uma boa ideia.
Ele tinha dois argumentos principais. A primeira era que os Estados Unidos deveriam ser independentes da Inglaterra. Ele mostrou a conveniência da separação e os problemas que eram inerentes a uma monarquia. Seu segundo argumento foi pela criação de uma república democrática. Ele explorou a natureza da sociedade, a posição que a América deve assumir com outros países - especialmente a Europa - diplomacia e comércio. Ele também argumentou que a população era capaz e tinha os recursos necessários para sustentar uma marinha forte.
Usando a Bíblia que muitas pessoas acreditavam ser a autoridade final, Thomas Paine apresentou argumentos filosóficos, econômicos e políticos que o homem comum poderia entender. Ele influenciou profundamente a terceira parte neutra a acreditar que a independência era o caminho certo. Essa era uma crença que a legislatura já defendia, mas eles precisavam do apoio do povo antes que pudessem prosseguir com a independência.