A Itália entrou na Segunda Guerra Mundial como aliada da Alemanha em 1940, a pedido de seu primeiro-ministro fascista, Benito Mussolini, o que expandiu enormemente o escopo geográfico da guerra. As campanhas italianas no Norte da África e na Grécia se transformaram em atoleiros que exigiram a intervenção da Alemanha. Em 1943, em parte devido à conquista da Sicília pelos Aliados, os italianos depuseram Mussolini e assinaram um tratado de paz com os Aliados.
Benito Mussolini tinha ambições territoriais e imperiais próprias e viu a aliança com a Alemanha como uma chance de atingir seus objetivos. Quando a Itália entrou na guerra, a parte principal da luta entre a Alemanha e os Aliados já havia se mudado para o norte demais para que os italianos pudessem ajudar. Mas a entrada da Itália trouxe a guerra para a região do Mediterrâneo. A Itália invadiu o norte da África ocupado pelos britânicos, depois invadiu a Grécia sem informar a Alemanha, que acabou sendo forçada a intervir em ambas as campanhas com tropas de que precisava muito em outro lugar. A Alemanha conquistou a Iugoslávia em 1941, a fim de chegar à Grécia para ajudar os italianos. Depois que os Aliados tomaram a Sicília, os outros líderes italianos removeram Mussolini do cargo. Então, eles se retiraram da aliança com a Alemanha e assinaram um tratado de paz com os países aliados. De 1943 a 1945, os Aliados fizeram uma campanha exaustiva para expulsar as tropas alemãs da Itália.