A política de rescisão de 1953 foi o esforço do governo dos Estados Unidos para exterminar tribos, assimilar os nativos americanos aos Estados Unidos e sujeitá-los às mesmas leis que outros cidadãos. Essa política durou até meados 1960s.
A política foi inspirada por uma pesquisa realizada em 1943. As condições de vida nas reservas foram monitoradas e foi descoberto que a maioria dos nativos americanos nessas áreas vivia na pobreza. O governo dos EUA decidiu que a má gestão do Bureau of Indian Affairs estava causando esse problema e seria melhor para os nativos americanos se suas tribos fossem exterminadas e seu povo absorvido pelo resto da sociedade americana. O poder foi dado aos estados para efetuar esta mudança.
Nem as tribos nem os estados gostaram desta nova lei. Os estados tinham jurisdição maior, mas nenhum financiamento adequado, e os nativos americanos não tinham voz no assunto. Além disso, as terras tribais foram então tomadas pelo governo federal.
Em 1968, as tribos começaram a apelar para a Suprema Corte dos EUA, dizendo que os tratados formais e seus direitos legais haviam sido negligenciados. A política de rescisão foi revogada em 1970. Em 1973, a Lei de Restauração Menominee foi transformada em lei. Várias outras tribos extintas pelo ato, como as tribos Catawba, Klamath e Choctaw, também foram restauradas.