As plantas monóicas têm flores masculinas e femininas no mesmo espécime, enquanto as plantas dióicas produzem flores masculinas e femininas em diferentes espécimes. Isso significa que, embora uma planta monóica possa polinizar a si mesma, as plantas dióicas requerem um parceiro para alcançar a polinização. As plantas paisagísticas mais comuns são monóicas e não requerem parceiros para fertilizar seus óvulos.
Um dos benefícios que as plantas dióicas têm em relação às plantas monóicas é que apresentam maior diversidade genética. Enquanto uma planta monóica pode polinizar a si mesma e produzir óvulos que são clones de si mesma, as plantas dióicas devem ter um parceiro para atingir a fertilização, garantindo que os óvulos fertilizados compartilhem apenas metade de seus genes com qualquer um de seus pais.
Exemplos de plantas monóicas incluem abetos, amieiros, bétulas, pinheiros, abetos, faias, nogueiras e ciprestes. Exemplos de plantas dióicas incluem amoreira, azevinho, zimbro, bordo, freixo, caqui, salgueiro, azevinho da montanha e a vinha de kiwi.
Os diferentes termos podem ser compreendidos examinando seus prefixos. O prefixo latino "di-" significa "dois", enquanto o prefixo latino "mono-" significa "um" ou "o mesmo". Outros exemplos são monocotiledôneas e dicotiledôneas, que possuem uma ou duas folhas sementes, respectivamente.