A morte por consumo foi uma das causas mais comuns de morte de jovens adultos na América do século 19; o consumo é o que agora é conhecido como tuberculose. O consumo era caracterizado por febre, calafrios, rubor nas bochechas e tosse forte.
No século 19, acreditava-se que o consumo era simplesmente o resultado de genes ruins. Vários recursos listavam os familiares que morreram ou foram afetados pela doença. Acreditava-se que as pessoas tinham a doença simplesmente como resultado de depoimentos comuns em suas famílias. Aqueles que adoeciam não eram tratados como contagiosos, fazendo com que a doença se espalhasse para familiares e outras pessoas.
No final dos anos 1800, depois que o consumo matou milhares de americanos, incluindo o presidente Andrew Jackson, os cientistas começaram a trabalhar em busca de uma cura para a doença. Eles primeiro aprenderam que a doença era, de fato, contagiosa. O reconhecimento desse fato permitiu que profissionais médicos e cientistas pudessem realizar os testes e experimentos necessários sobre a doença sem contraí-la eles próprios. Depois que esse fato foi descoberto, os cientistas poderiam começar a tomar as medidas adequadas para se proteger da doença. Os testes realizados acabaram por levar à produção de uma vacina que pode proteger contra esta doença.