A palavra em inglês "ouro" vem de uma palavra anglo-saxônica "gohl", que significa "amarelo, verde ou brilhante". O símbolo químico do ouro é Au, vem do latim nome "aurum". A descoberta humana e o uso de ouro datam dos tempos pré-históricos. É um dos poucos elementos que ocorrem na natureza em seu estado puro.
O ouro, como metal, tem uma longa história de uso em joias. Em circunstâncias normais, o ouro não corrói. Ao contrário da prata que mancha, as joias de ouro mantêm seu brilho por anos. Como o ouro puro ou de 24 quilates é bastante macio, os joalheiros o misturam com outros metais, formando ligas, incluindo ouro de 14 quilates e ouro de 10 quilates, para aumentar sua resistência antes de formar joias.
O ouro também é maleável. É possível transformar uma única onça de ouro em folha, tão fina que o olho humano consegue ver através dela e maior do que um campo de beisebol. Formada em um fio de 1 micrômetro de diâmetro, a mesma onça de ouro se estende por 2.000 quilômetros, enquanto mantém a integridade para conduzir uma carga elétrica.
O ouro puro não é tóxico, mas também é inodoro e insípido. Em 2014, os bartenders usam a folha de ouro como decoração para coquetéis caros e os cozinheiros a usam para decorar biscoitos e outros alimentos, uma prática que remonta à Idade Média.