O Oregon Forest Resources Institute lista a minimização do solo da floresta e a perturbação do solo, maior eficiência e economia para a colheita de madeira e fornecimento de condições de pleno sol para certos tipos de espécies como as vantagens do corte raso. As desvantagens do corte raso são numerosas e incluem uma estética pobre, perturbação do habitat e aumento do fluxo de riachos e erosão do solo, particularmente em encostas.
O Oregon Forest Resources Institute descreve os cortes rasos como áreas de floresta onde quase todas as árvores são reduzidas a tocos durante uma única operação de extração de madeira. A legislação regulatória dos Estados Unidos exige que as zonas tampão sejam mantidas intactas ao redor de riachos, lagos e outros cursos de água, e a área colhida deve ser replantada. Embora a popularidade da prática esteja diminuindo, esse tipo de extração de madeira é utilizado para lidar com certos tipos de espécies de árvores, particularmente o abeto Douglas, que requer sol forte.
De acordo com o Oregon Forest Resources Institute, o desbaste é um método socialmente mais aceitável de remoção de madeira e manejo florestal. A prática promove florestas saudáveis, reduz surtos de doenças, incentiva a diversidade de espécies e melhora o habitat da vida selvagem. Ao contrário do corte raso, o desbaste remove apenas algumas das árvores em uma área florestal. Normalmente, determinados tamanhos, espécies ou condições de árvores são visados. Por exemplo, uma operação de extração de madeira só pode remover madeira grande do tamanho do mercado ou eliminar árvores mortas e moribundas que apresentam risco de incêndio.
