Duas das decisões mais importantes feitas pelo Congresso Continental dos Estados Unidos foram a decisão de declarar as 13 colônias independentes da Inglaterra e a decisão de formar uma confederação de estados. Ambas as decisões resultaram na criação de dois dos documentos mais conhecidos e estudados da história dos Estados Unidos: a Declaração da Independência e os Artigos da Confederação, que foram, na verdade, a primeira versão da Constituição dos Estados Unidos. Os Artigos da Confederação não foram totalmente ratificados por todos os 13 estados até mais de 3 anos após sua redação inicial em novembro de 1777.
Os artigos originais da Confederação foram substituídos pela atual Constituição dos EUA em 4 de março de 1789. Em 1786, embora a guerra com a Inglaterra tivesse sido vencida, os EUA estavam falidos. Os artigos originais da Confederação, redigidos pelo Congresso Continental em 1777, não atendiam mais às necessidades da nova república. O novo governo, que estava sobrecarregado com dívidas de guerra e pagamentos atrasados devidos aos soldados, não podia mais depender de contribuições financeiras dos 13 estados. O Congresso Continental não tinha poderes reais de tributação e não podia regular a moeda nem coordenar a defesa nacional. Os estados individuais também começaram a se envolver em repetidas batalhas econômicas e práticas comerciais discriminatórias enquanto lutavam uns contra os outros para obter a vantagem.
A necessidade de um governo federal mais forte tornou-se aparente e, em 25 de maio de 1787, o Congresso Continental deu início às deliberações que culminaram no que se tornou a Constituição dos Estados Unidos. Depois de esboçar o palavreado para a nova constituição, o Congresso Continental teve sua reunião final de delegados em 10 de outubro de 1788. O novo Congresso dos Estados Unidos iniciou sua primeira sessão no Federal Hall na cidade de Nova York em 4 de março de 1789.