A aptidão de um átomo de metal para perder elétrons para outros átomos faz com que ele seja mais reativo. Envolvida na aptidão cientificamente determinada está a velocidade com que um átomo de metal pode perder elétrons, bem como as substâncias com o qual o átomo provavelmente reagirá.
Os metais pertencem a uma das quatro classes, dependendo do seu potencial de reatividade, com a primeira classe contendo os metais mais reativos. Quando átomos de metal reagem com e perdem elétrons para água, oxigênio ou um ácido, ele mancha ou corrói, produzindo íons positivos e negativos. Metais que reagem com água ou oxigênio, encontrados na primeira classe de metais reativos, são mais reativos do que aqueles que precisam de um ácido para sofrer uma reação química.
A força do ácido necessária a um metal para produzir uma reação química determina seu nível de reatividade. Por exemplo, o cobre exige um ácido forte o suficiente para oxidar seus átomos e, portanto, reside na terceira classe. Por outro lado, o alumínio, que reage rapidamente com ácidos menos potentes, pertence à segunda classe.
Uma maneira de prever a capacidade de reação de um metal é examinando a estrutura de elétrons de seus átomos em comparação com a estrutura de elétrons de seu reagente. Os elétrons de valência, aqueles encontrados na camada mais externa de um átomo, determinam o grau de eletronegatividade do átomo. Os átomos de metal com eletronegatividade mais baixa perdem elétrons de valência com mais facilidade e, consequentemente, qualificam-se como mais reativos. Esses átomos são capazes de maior reatividade porque se combinam prontamente com os átomos da água e do oxigênio, que possuem altos graus de eletronegatividade.