De acordo com o New York Times, os quíntuplos de Dionne eram cinco meninas idênticas nascidas em 28 de maio de 1934. Eles eram considerados os primeiros quíntuplos a sobreviver à infância.
Os quíntuplos de Dionne nasceram perto de Callander, Ontário, Canadá, filhos de Elzire e Oliva Dionne. Ao nascer, eles pesavam menos de 14 libras no total. Embora fossem objetos de fascínio, sua história combinada é trágica.
Émilie Dionne, que aspirava ser freira, sofria de epilepsia. Ela morreu como resultado de uma convulsão aos 20 anos. Marie morreu aos 35 anos devido a um coágulo sanguíneo cerebral. Ela era casada e tinha duas filhas, mas afastou-se do marido. Yvonne nunca se casou e se tornou uma artista e bibliotecária. Ela morreu aos 67 anos de câncer.
Cécile e Annette se casaram e tiveram filhos e, eventualmente, se divorciaram. Eles viveram juntos em um subúrbio de Montreal com Yvonne até sua morte. A certa altura, as três mulheres escreveram uma carta apaixonada para Kenny e Bobbi McCaughey, que eram pais de septupletos recém-nascidos. A carta os advertia para não deixarem seus filhos serem explorados.
Em 1995, os três deram uma entrevista ao New York Times alegando que seu pai havia abusado deles sexualmente.
