As rosas se reproduzem sexualmente, por meio de suas flores. Elas são angiospermas, plantas com flores que produzem frutos que circundam suas sementes. No caso das rosas, essa fruta é chamada de roseira.
A reprodução da rosa por meio de flores é semelhante à reprodução de outras angiospermas. Flores masculinas e femininas se desenvolvem nas pontas de novos ramos no final da primavera. As flores masculinas contêm pólen e as femininas contêm um receptáculo para o pólen denominado óvulo. Quando as abelhas ou outros insetos transferem o pólen de um tipo de flor para outro, o pólen se junta aos óvulos dentro do óvulo, e a célula combinada é considerada fertilizada. Essas células fertilizadas se desenvolvem em um quadril rosa formado na base da flor. Os pássaros comem a roseira brava, e seus excrementos fornecem nutrição para que as sementes dentro da roseira germinem.
As rosas também podem ser propagadas por meio de estacas da planta principal. Essas estacas devem incluir estoque de raiz. Quando colocada no solo, a planta crescerá novamente. As estacas com porta-enxerto são clones da planta-mãe e permitem a disponibilidade comercial de plantas fortes e bonitas com características biológicas precisas.
Outro tipo de propagação usado pelos jardineiros é a enxertia. Os enxertos são caules cortados da planta-mãe e fundidos com o porta-enxerto de uma planta diferente. Os enxertos podem dar às plantas frágeis, porém desejáveis, a robustez de uma variedade mais forte, porém menos desejável.
As rosas também podem se reproduzir através do envio de raízes, seja das raízes principais no subsolo ou de ramos que entram em contato com o solo. As plantas resultantes de ambos os métodos também são clones da planta-mãe.