De acordo com escavações e análises históricas, as joias foram inventadas pelos Cro-Magnons, os primeiros ancestrais do Homo sapiens moderno que viveram na Europa e na África. Contas feitas de conchas de Nassarius com mais de 100.000 anos de idade são considerados a forma mais antiga de joalheria.
Além das antigas contas de concha de Nassarius, antigos colares e pulseiras feitos de osso, madeira, pedra e vários dentes e tendões de animais são considerados os primeiros exemplos de joias usadas pelos ancestrais humanos. Projetadas originalmente com o propósito prático de prender roupas, as joias evoluíram continuamente ao longo do tempo e em muitas culturas para refletir a moda, a decoração e até mesmo o status social.
No antigo Egito, era comum que os ricos exibissem seu poder materialisticamente por meio de joias, especialmente itens feitos de ouro. As joias também têm uma longa história de simbolismo religioso; exemplos comuns incluem a cruz cristã e a estrela de Davi judaica.
As joias também foram usadas ao longo dos anos para outras formas de simbolismo; por exemplo, um anel usado no quarto dígito da mão esquerda muitas vezes simboliza o contrato de casamento em muitas culturas e nacionalidades diferentes. Até hoje, as joias continuam sendo um item popular da moda e acessórios em todo o mundo.