Hernando Cortes, às vezes soletrado Hernan Cortes, deixou a Espanha em 1504 a caminho de Hispaniola, também conhecida como Santo Domingo, onde atuou como notário na cidade de Azua. Em 1511, Cortés zarpou para Cuba sob o comando de Diego Velázquez. Cuba foi reivindicada pela Espanha e Cortes tornou-se prefeito de Santiago. Em 1518, ele partiu para o México, liderando uma frota de 11 navios e 500 homens, desobedecendo a uma ordem direta de Velázquez.
Cortés chegou à costa do Iucatão em 1519 e reivindicou as terras para a Espanha. Sua jornada virou para o interior, conquistando tribos nativas como os Tlaxacan e os Cholula ao longo do caminho. Seu objetivo era capturar a capital asteca de Tenochtitlan. Depois de capturar Montezuma II, o governante asteca, ele invadiu a cidade.
Enquanto isso, Velázquez enviou forças espanholas atrás de Cortés para prendê-lo. Cortes descobriu e deixou a cidade asteca. Depois de derrotar as forças de Velázquez e, em alguns casos, conseguir que os homens se juntassem à sua expedição, Cortés voltou a Tenochtitlan, mas desta vez os astecas expulsaram os espanhóis. Só na terceira tentativa, em 1521, Cortés conseguiu conquistar a cidade.
Após a vitória, Cortes foi nomeado governador da Nova Espanha pelo rei Carlos I. Depois de viajar para Honduras em 1524 para impedir uma rebelião, Cortes voltou ao México, mas foi afastado do cargo. Apesar de viajar de volta para a Espanha, seu governo não foi reintegrado. Cortes passou o resto de sua vida na Espanha.