O ponto principal da Doutrina Monroe, escrita por John Quincy Adams, era que os continentes americanos estavam fora dos limites para uma maior colonização europeia, explica o Arquivo Nacional. Essa doutrina também foi criada para garantir que as colônias latino-americanas permanecessem livres do domínio europeu.
A ideologia diplomática americana ainda estava em sua infância durante a década de 1820. Cortar laços com as potências europeias, no entanto, foi o primeiro a ser decidido para o Novo Mundo. A Doutrina Monroe barrou as nações europeias de uma maior colonização das Américas. O documento afirmava que o governo dos Estados Unidos não interferiria com as colônias europeias já estabelecidas dentro dos Estados Unidos, embora se qualquer país europeu viajasse para fora dos limites detalhados na doutrina, os Estados Unidos tomariam tais ações como agressivas e reagiriam de acordo. Qualquer forma de compromisso ou acordo bilateral nesta parte da doutrina poderia ter inibido a expansão da expansão dos Estados Unidos no futuro.
Além disso, temia-se que a América do Sul e as ilhas do Caribe voltassem a ser vítimas do domínio europeu. Era imperativo que as redes de comércio latino-americanas permanecessem livres e desobstruídas para garantir o desenvolvimento bem-sucedido dos Estados Unidos. A Grã-Bretanha apoiou esta parte da doutrina de todo o coração, reconhecendo a importância de um mundo com diminuição da influência espanhola e portuguesa.