Esparta era uma cidade-estado às margens do rio Eurotas e durou de cerca de 900 a 192 a.C. Por volta de 650 a.C., Esparta era considerada a potência militar terrestre dominante na Grécia.
Esparta era diferente do resto da Grécia porque se concentrava quase exclusivamente no treinamento militar e na excelência. Esparta também era uma oligarquia, o que significa que era governada por dois reis. Ambos os reis herdaram seus tronos e seriam descendentes de Hércules, também conhecido como Hércules. Nem todos os que viviam em Esparta eram considerados cidadãos. Para ser cidadão, era preciso passar pelo processo educacional espartano conhecido como agoge. Para ser elegível para o agoge, seria necessário ser capaz de rastrear sua ancestralidade até os habitantes originais da cidade.
No seu auge, Esparta era uma das maiores cidades-estado da Grécia e era o lar de cerca de 40.000 a 50.000 pessoas. Outra coisa que diferenciava Esparta das outras cidades-estado da Grécia é que suas mulheres tinham mais direitos e gozavam de mais igualdade do que as mulheres das outras cidades-estado gregas. A Esparta dos dias modernos é a capital da Lacônia, uma das 13 regiões da Grécia. O amor por Esparta e pela cultura espartana é chamado de laconismo ou laconofilia.