Júpiter é o maior planeta do sistema solar e tem mais do que o dobro da massa dos outros planetas do sistema solar combinados. Ser o maior e mais massivo planeta do sistema solar não é A única distinção de Júpiter, porém, é que o gigante gasoso se distingue de várias maneiras únicas.
Júpiter carece de uma superfície sólida. Em vez disso, o planeta tem uma grande atmosfera que se torna cada vez mais densa ao longo de um gradiente suave até que, na profundidade, a pressão é tão grande que a matéria comum assume formas incomuns. A atmosfera profunda de Júpiter consiste em um oceano de hidrogênio metálico líquido, uma substância tão exótica que nunca foi reproduzida na Terra. À medida que esse hidrogênio espesso e espesso se espalha, ele gera um imenso campo magnético. A magnetosfera de Júpiter é tão grande que, se pudesse ser vista, pareceria maior do que uma lua cheia da superfície da Terra. Este enorme campo atinge quase a órbita de Saturno e é a maior estrutura contínua do sistema solar. Apesar disso, sua existência só foi detectada na década de 1950, quando os astrônomos começaram a receber sinais de rádio fracos das partículas carregadas presas nas linhas de força magnética. Júpiter é o único planeta conhecido por irradiar no espectro de rádio. O grande campo magnético e as formações de nuvens em faixas na atmosfera de Júpiter são o resultado da rotação extremamente rápida do planeta. Júpiter gira mais rápido do que qualquer outro planeta e completa uma rotação em seu eixo em cerca de 10 horas. Apesar disso, Júpiter leva 12 anos para completar uma órbita ao redor do Sol.