Como diferentes nações têm diferentes recursos naturais e capacidades humanas, o comércio se tornou um método popular para permitir que as nações obtenham os produtos de que as pessoas precisam, como quando os Estados Unidos exportam bens como trigo e milho para o Japão e importam bens como computadores e carros do Japão. Neste exemplo, o Japão e os EUA se envolvem no comércio para vender o excedente das coisas que fazem e obter acesso às coisas que não fazem, permitindo um equilíbrio de uma ampla gama de produtos, em vez de um excedente de apenas algumas coisas.
Este sistema permite que os países se concentrem em uma área específica de produção, a fim de fazer o uso mais eficiente de seus recursos e, ao mesmo tempo, atender às necessidades mais holísticas. Por exemplo, continuando com o exemplo usado acima, o Japão é capaz de se concentrar na manufatura, o que lhe permite fazer um uso mais eficiente de terras relativamente escassas, enquanto os EUA são capazes de usar seus vastos recursos de terra para produzir safras que os japoneses talvez não tem espaço para produzir.
O comércio também ajuda os setores a prosperar em nações que podem ter um uso limitado para os produtos de um determinado setor. Por exemplo, o setor de fabricação de automóveis do Japão pode prosperar porque é capaz de fornecer carros para mais pessoas do que apenas aqueles que vivem no Japão.