A família de Anne Frank escondeu-se por 2 anos durante a Segunda Guerra Mundial no prédio em que seu pai trabalhava. A família foi descoberta naquele momento e enviada para campos de concentração.
Em 1933, a família Frank mudou-se da Alemanha para Amsterdã porque os nazistas estavam prestes a ganhar o controle do país. A ocupação nazista se espalhou para Amsterdã na década de 1940, forçando a família a se esconder na tentativa de evitar a perseguição. Antecipando-se à conquista de Amsterdã pelos nazistas, o pai de Anne fez arranjos para se esconder nos aposentos acima de seu prédio de escritórios. Vários funcionários concordaram em ajudar a esconder a família. O plano da família de se esconder foi adiado várias semanas porque a mãe de Anne recebeu ordens para se apresentar a um campo de trabalho alemão.
Em 1942, a família Van Pels juntou-se à família Franks na clandestinidade. Em 1944, as famílias foram traídas quando um informante disse à polícia nazista onde encontrá-las. Após um interrogatório, os nazistas enviaram todos para campos de concentração. O único sobrevivente da família Frank foi o irmão de Anne, Otto, que mais tarde retornou ao seu esconderijo quando a guerra acabou. Ele encontrou o infame diário de sua irmã e pressionou para que fosse publicado. O diário narra a vida de Anne de junho de 1942 a agosto de 1944.