A energia é liberada do ATP pela quebra da ligação do fosfato, afirma a Universidade de Illinois em Chicago. Trifosfato de adenosina, ou ATP, consiste em um açúcar chamado ribose, a molécula adenina e três fosfatos grupos. Durante a hidrólise do ATP, o último grupo fosfato é transferido para outra molécula, quebrando assim a ligação fosfato. Essa reação faz com que a energia seja liberada para alimentar outras atividades dentro da célula.
O ATP é feito quebrando a glicose, conforme afirma o Dr. Dawn Tamarkin do Springfield Technical Community College. Ao quebrar as ligações da glicose na presença de oxigênio, a energia é produzida para adicionar um grupo fosfato ao ADP para formar o ATP. Dessa forma, 38 ATPs são formados. Este processo é chamado de respiração celular.
A energia da molécula de ATP está nas ligações entre os grupos fosfato, ou ligações pirofosfato, afirma o Dr. Mike Farabee, do Estrella Mountain Community College. A ligação entre o segundo fosfato e o último grupo de fosfato produz mais energia, cerca de sete quilocalorias por mol. Quando essa ligação é quebrada, o difosfato de adenosina, ou ADP, é formado.
Como o ATP está sendo usado constantemente, ele precisa ser reabastecido. Uma única célula muscular, provavelmente uma das maiores usuárias de ATP, usa e repõe 10.000.000 de moléculas de ATP por segundo, de acordo com a Universidade de Illinois em Chicago.