Os pioneiros americanos eram principalmente agricultores por necessidade. A agricultura era uma forma de sobrevivência e estabeleceu uma reivindicação de propriedade da terra. Embora a agricultura fosse sua ocupação principal, os pioneiros também eram caçadores, caçadores, madeireiros e carpinteiros.
Durante o século 19, o pioneiro americano mudou-se para o oeste, longe de áreas estabelecidas da sociedade e em territórios não colonizados. O objetivo de possuir uma propriedade e viver com independência dela separava o pioneiro de outras figuras que se moviam para o oeste, como o caçador, o mineiro e o explorador. A expansão dos Estados Unidos dependeu de pessoas se mudando e ocupando territórios ocidentais. Uma série de atos fundiários ofereceu terras gratuitamente a quem quisesse arriscar a jornada e causou grandes migrações, como a Corrida do Ouro, durante o século XIX. As primeiras ondas de pioneiros precisaram de muitas habilidades para se defenderem e criarem novas vidas longe dos confortos e conveniências da sociedade estabelecida. À medida que mais pioneiros se dirigiam para o oeste, cidades foram estabelecidas e formas familiares de ocupação começaram a aparecer. Farmacêuticos, confeccionistas, vendedores de equipamentos, comerciantes e carpinteiros foram alguns tipos de empregos desenvolvidos nas cidades para apoiar os colonos e construir comunidades. Médicos, banqueiros e donos de bares chegaram logo depois, mas não foram considerados pioneiros.