Alguns exemplos de consumidores primários bem conhecidos são vacas, veados e coelhos. Esses animais são herbívoros estritos, o que significa que comem apenas fontes de alimentos à base de plantas. Outros exemplos de produtores primários incluem alces, alces, impalas, gazelas, gnus, hipopótamos, girafas, elefantes e muitos insetos.
Os biólogos classificam os organismos em uma das várias categorias, chamadas de níveis tróficos, dependendo do que comem. Por exemplo, as plantas verdes fabricam seus próprios alimentos por meio do processo de fotossíntese; consequentemente, os cientistas os chamam de “produtores”. Enquanto os produtores produzem seus próprios alimentos, os organismos no nível trófico seguinte os consomem. Isso leva os biólogos a classificar a maioria dos animais como “consumidores”.
Os biólogos reconhecem uma diferença fundamental entre os tipos de consumidores. Alguns subsistem exclusivamente de plantas, por isso ganham o nome de “consumidores primários”. Outros animais, como leões, tigres e cobras, subsistem exclusivamente de produtores primários, por isso levam o título de “consumidores secundários”.
Eventualmente, todos os animais morrem, e organismos chamados “decompositores” quebram os animais mortos e liberam os produtos químicos e recursos dentro do animal para o meio ambiente. As plantas extraem esses recursos do solo por meio de suas raízes e começam o processo de novo.
Ineficiências na cadeia alimentar fazem com que cada nível trófico tenha menos energia do que o anterior. Como regra geral, apenas 10 por cento da energia em qualquer nível é passada para os níveis tróficos subsequentes.