Ouro deriva seu nome da palavra latina aurum, que significa "ouro". A palavra latina para ouro se refere à cor do elemento, que varia de um amarelo claro a uma cor de arenito cintilante ou um tonalidade acobreada rica e profunda. Embora seu nome tenha origem latina, as pessoas em todo o mundo geralmente se referem ao ouro pelo nome anglo-saxão.
O ouro, seja qual for o nome, tem uma longa história de uso humano. Sua descoberta data de aproximadamente 3.000 a.C. O ouro apareceu pela primeira vez em riachos e leitos de rios. Os historiadores consideram o ouro um dos primeiros metais descobertos por civilizações antigas. O ouro, então e agora, serve principalmente a propósitos estéticos e possui um alto valor. Ele tem poucos papéis biológicos significativos, se é que tem algum, mas aparece em itens decorativos, moedas e joias.
O ouro possui várias propriedades físicas e químicas significativas, tornando-o adequado para inúmeras aplicações. Sua forma mais pura, que é o ouro de 24 quilates, apresenta uma textura macia e maleável. Ouro dessa magnitude forma joias e se comprime em folhas finas. Embora menos puro, muitos joalheiros usam ligas de ouro, como ouro de 18 e 19 quilates. Essas ligas contêm vestígios de outros minerais, mas são mais resistentes e duráveis do que o ouro puro. O ouro existe em áreas limitadas ao redor do mundo; a maior parte do ouro vem de minas na Rússia e na África do Sul.