Durante a segunda metade do século 19, a área de Chicago tornou-se um dos maiores produtores mundiais de aço, empregando dezenas de milhares de habitantes locais, que trabalharam para converter minério de ferro em aço e aço fundido em vários produtos, incluindo trens trilhos. Desde então, o aço e o ferro foram classificados como importantes empresas econômicas dos EUA.
O desenvolvimento da indústria siderúrgica estava associado a uma vantagem geográfica, em que as usinas podiam adquirir matérias-primas dos depósitos de minério de ferro na região do Lago Superior com mais facilidade e baixo custo. Inicialmente, a maior parte do minério de ferro usado pela indústria siderúrgica americana era obtida de Minnesota e Michigan. A proliferação da indústria de ferro e aço na área de Chicago significava que as empresas podiam desfrutar de custos relativamente mais baixos do que os concorrentes localizados em outros lugares. Isso foi possível principalmente com a remoção da regulamentação "Pittsburgh Plus", que era o sistema de preços do governo dos EUA que protegia as usinas da Pensilvânia contra a concorrência.
A indústria do aço levou ao surgimento de fundições de ferro que derretiam lingotes de ferro pré-processados e os fundiam em produtos como fogões e frangos. O desenvolvimento mais importante, entretanto, foi o estabelecimento das grandes empresas de modelagem de ferro em Chicago, que produziam trilhos para ferrovias. Durante este período, o primeiro laminador ferroviário foi construído em Chicago.