A biotecnologia vegetal é uma técnica científica que adapta plantas para fins específicos por meio de cruzamentos, estendendo suas estações de cultivo, ajustando altura, cor e textura e vários outros mecanismos. Algumas biotecnologias vegetais existem para esse propósito de criar fontes de alimentos confiáveis e sustentáveis para populações em todo o mundo, enquanto outras tecnologias usam plantas para pesquisas científicas e médicas e encontram maneiras de tornar as safras resistentes a secas, doenças e outras enfermidades.
Um tipo de biotecnologia vegetal é a biotecnologia transgênica, que envolve essencialmente a troca de genes de plantas para criar uma espécie híbrida superior. Este tipo de biotecnologia envolve o cultivo de culturas de tecidos para desenvolver novas plantas exclusivas. As novas espécies então exibem a nova característica desejada, como maior valor nutricional ou maior resistência a pragas. A biotecnologia vegetal também é usada para criar novas combinações genéticas, como hibridização, mutação e movimento transgênico. A hibridização envolve a fusão de dois conjuntos distintos de genes para criar combinações aleatórias, enquanto a mutação cria mudanças imprevisíveis para produzir uma série de genes aleatórios em apenas uma planta. O movimento dos genes transgênicos envolve a inserção de um ou dois novos genes em uma planta existente, o que cria mudanças sutis. Algumas biotecnologias vegetais produzem pequenas mudanças para melhorar certas qualidades ou características das plantas, enquanto outras produzem espécimes inteiramente novos com características físicas alteradas.
