Destruir florestas tem consequências negativas duradouras que já estão ocorrendo, incluindo a extinção de espécies de plantas, insetos e animais. As florestas tropicais perdem cerca de 137 espécies por dia, ou 50.000 espécies por ano, de acordo com Rainforest Criador. Essas espécies podem ter qualidades farmacêuticas importantes, já que aproximadamente 25 por cento dos produtos farmacêuticos ocidentais atuais são obtidos de espécies da floresta tropical.
Outra consequência da destruição da floresta é a perda de comunidades e cultura, de acordo com Green Peace. Os indígenas que vivem nas florestas da Indonésia, Papa Nova Guiné e Ilhas Salomão são expulsos de suas casas quando ocorre o desmatamento. Além disso, suas fontes de alimento são destruídas e a água da qual bebem fica poluída, o que leva a doenças. A Paz Verde afirma que menos de 5 por cento do valor das toras retiradas da floresta é dado às pessoas que vivem na terra.
O desmatamento também tem efeitos prejudiciais ao meio ambiente, que incluem a liberação de copiosos gases de efeito estufa. A Paz Verde estima que o desmatamento seja responsável por 20% do dióxido de carbono liberado na atmosfera. O dióxido de carbono é um gás de efeito estufa que contribui para o aquecimento global. A destruição de uma única árvore impede o armazenamento de 1,5 tonelada de carbono e, ao mesmo tempo, libera dióxido de carbono na atmosfera, de acordo com Rainforest Maker.