Se o ciclo da água parasse, lagos, rios e fontes de água subterrânea secariam, as geleiras desapareceriam e a precipitação pararia de cair. Todos os recursos de água doce seriam afetados negativamente e a vida na Terra seria cessar completamente.
A falta de água doce tornaria impossível o cultivo de alimentos. A folhagem também secaria, causando enormes tempestades de poeira semelhantes às de Marte. A morte da vida vegetal marcaria o fim da fotossíntese, interrompendo a produção estável de oxigênio e o consumo do excesso de dióxido de carbono atmosférico. Nenhuma vida vegetal também significaria a destruição de todas as cadeias alimentares, já que a fotossíntese da vida das plantas e das algas forma a espinha dorsal nutricional da grande maioria da vida. À medida que o conteúdo de dióxido de carbono na atmosfera continuava a aumentar, o ar se tornava menos respirável, até se tornar nocivo. O aumento do dióxido de carbono também aumentaria o efeito estufa, fazendo com que o clima mudasse rapidamente para pior. À medida que mais radiação infravermelha fica presa na atmosfera, as temperaturas ao redor do globo continuam a subir. As calotas polares derreteriam, fazendo com que os níveis da água do oceano aumentassem. Muitos acidentes geográficos costeiros afundariam sob as ondas. A mudança na salinidade devido ao excesso de água dissolvida causaria desequilíbrios ecológicos na vida marinha, que também morreria.