Durante a meiose 1, os cromossomos de uma célula diplóide segregam e produzem quatro células haploides. É a conclusão dessa fase que leva à diversidade genética.
A meiose I ocorre em seis estágios:
- Prófase I - os cromossomos homólogos se emparelham e formam sinapses para se tornarem bivalentes. À medida que os genes se recombinam, o quiasma se forma.
- Prometáfase I - o envelope nuclear desaparece. Cada cromossomo ganha um cinetocoro e aqueles ligados às fibras do fuso começam a se mover.
- Metáfase II - os bivalentes contendo dois cromossomos se alinham na placa metafásica. O modo como eles se alinham é aleatório, o que significa que qualquer homólogo parental pode acabar em cada lado. Como tal, há uma chance de 50 por cento das células filhas herdarem o homólogo materno ou paterno.
- Anáfase I - o quiasma se separa e os cromossomos contendo duas cromátides se movem para pólos separados. Nesse estágio, a célula filha é haplóide, pois apresenta dois cromossomos.
- Telófase I - a célula entra na meiose II ou nas reformas do envelope nuclear.
- Ocorre citocinesia - Isso significa que duas células-filhas completas se formam.
Meiose II envolve um processo semelhante, mas os cromossomos não apresentam mais cromátides idênticas. Durante a meiose II, as cromátides se separam para criar duas células-filhas, cada uma com 23 cromossomos. Ao contrário da meiose I, os cromossomos têm apenas uma cromátide.