Em "O Crisol" de Arthur Miller, Danforth diz a John Proctor que ele deve assinar uma carta de confissão. Esta carta será afixada na porta da igreja para que toda a cidade possa ver o que Proctor tem feito.
Danforth diz que a razão para esta confissão assinada é que ele pode usar o Proctor como uma espécie de lição instrutiva para outros que estão lidando com bruxaria ou conhecem alguém que está se envolvendo com bruxaria. Proctor inicialmente segue as instruções de Danforth, mas tem dúvidas. Proctor rasga a confissão e diz que isso iria contra tudo o que ele defende se permitisse que a carta continuasse a existir.