O Monte St. Helens é um vulcão de cone de cinzas que se formou através do acúmulo gradual de cinzas e cinzas na base da montanha. Ao contrário de um vulcão em escudo, como o Mauna Loa no Havaí, os cones de cinzas podem subir acentuadamente do terreno circundante e manter um perfil íngreme e angular ao longo de sua existência.
O Monte Santa Helena emergiu da zona rural circundante por meio de uma série de erupções que começaram há aproximadamente 275.000 anos. Essas erupções ocorreram em quatro ondas principais de atividade. As primeiras erupções consistiram em fluxos de tefra e piroclástico que formaram a base espessa e baixa da montanha. Depois que essa base foi estabelecida, o vulcão ficou adormecido até cerca de 1.000 a.C., quando o Monte Santa Helena começou a aumentar a maior parte de sua altura. Quase todo o Monte St. Helens acima do fundo da cratera de 1980 foi estabelecido durante este período em uma série de erupções clássicas de cinzas. Até 1980, a montanha manteve o contorno nítido de um jovem vulcão cônico e foi até comparada em forma ao Monte Fuji no Japão. O último grande evento na formação do Monte Santa Helena veio com a erupção de 1980, quando os 400 metros superiores da montanha explodiram em uma das erupções mais dramáticas já testemunhadas nos tempos modernos.