Tanto o Monte Etna quanto o Monte Santa Helena são estratovulcões ativos, também conhecidos como vulcões compostos. Além disso, ambos experimentaram atividades importantes nos séculos XX e XXI.
Estratovulcões são vulcões íngremes com formas cônicas compostas por camadas formadas por erupções anteriores. Eles são os vulcões mais destrutivos do mundo e, nos últimos quatro séculos de história registrada, causaram a morte de cerca de 300.000 pessoas. Eles são caracterizados por perigos como fluxo de lava, fluxo de lama, nuvens de cinzas e projéteis de rocha de vários tamanhos.
O Monte Etna tem uma história de atividade que inclui inúmeras erupções em andamento. Em 1928, uma erupção destruiu uma vila inteira, uma linha de trem e uma estação de trem. Outras erupções ocorreram em 1949, 1971, 1981, 1983 e 1991-93. Em 1995-2001, suas quatro crateras estavam quase continuamente ativas, e isso culminou na erupção de 2001 por meio de sete fissuras na encosta sul. Em 2002-2003, uma erupção causou uma nuvem de cinzas tão grande que podia ser vista do espaço. Nos anos subsequentes, outras explosões de lava e cinzas se seguiram, algumas graves o suficiente para fechar o aeroporto de Catalina, na Sicília. O principal evento moderno do Monte St. Helens foi a erupção de 1980 que destruiu parte da encosta da montanha. A erupção matou 57 pessoas e destruiu 250 casas. Em 2004-2008, a montanha voltou a ficar ativa, com fluxos de lava, nuvens de cinzas e atividade sísmica.