A vida nas colônias do sul era ditada pela posição de uma pessoa na sociedade. Por exemplo, embora os filhos de proprietários de plantações ricos tenham se beneficiado de uma boa educação, aqueles que vivem no sertão podem não ter aprendido a ler ou escrever.
Como o clima era quente e úmido nas colônias do sul, aqueles que possuíam fazendas se beneficiaram com as colheitas fortes. Plantadores ricos foram capazes de oferecer a seus filhos uma boa educação, com meninos aprendendo a administrar a plantação e meninas aprendendo habilidades como cantar e cuidar da casa. Pessoas de origens mais pobres cuidariam de suas fazendas, e seus filhos só aprenderiam a ler e escrever se seus pais pudessem educá-los. A vida em fazendas no interior costumava ser perigosa devido aos ursos e outros animais selvagens.
As famílias ricas dependiam dos serviços de servos da Inglaterra, bem como de escravos, para fazer suas plantações operarem sem problemas. Os escravos eram freqüentemente tratados com crueldade. Além de serem separados de suas famílias, suas escravizações eram frequentemente permanentes, eles trabalhavam longas horas em todas as formas de clima e estavam sujeitos a punições violentas.
Por causa do clima úmido e quente, doenças transmitidas por vetores eram comuns. Pessoas que vivem nas colônias do sul costumam ter febre amarela e malária, o que reduz sua expectativa de vida.