As ondas eletromagnéticas se formam a partir das vibrações dos campos elétricos e magnéticos. Ao contrário das ondas mecânicas, as ondas eletromagnéticas não precisam de um meio para se propagar, permitindo que viajem pelo ar, pelos sólidos e até pelo espaço sideral. < /p>
Os campos eletromagnéticos ocorrem quando os campos elétricos e magnéticos se acoplam. Esses campos se alinham perpendicularmente uns aos outros conforme a radiação eletromagnética viaja para um determinado ponto. Os campos eletromagnéticos têm seu próprio alinhamento, chamado de polarização, que os cientistas podem medir.
A luz é outro conceito que exemplifica ainda mais a radiação eletromagnética. A luz, que é composta de fótons, mostra como as ondas eletromagnéticas podem ter propriedades tanto de onda quanto de partícula. A luz pode ser refratada em um espectro para analisar suas propriedades de onda, enquanto os cientistas também podem usar câmeras digitais para capturar os movimentos das partículas de elétrons liberando fótons. A luz tem sua polarização, também, outra característica das ondas eletromagnéticas. É por isso que os óculos de sol podem refratar a luz enquanto ainda têm visibilidade. Os óculos de sol são capazes de eliminar o brilho doloroso da luz do sol, absorvendo a porção polarizada da luz.
Do ponto de vista matemático, a energia eletromagnética é composta por três partes: frequência, comprimento de onda e energia. A frequência mede o número de cristas da onda conforme ela passa por um segundo no tempo, escrita como hertz. O comprimento de onda mede o espaço entre essas cristas. Surpreendentemente, o comprimento de onda pode ser tão curto quanto o tamanho dos átomos e tão longo quanto o diâmetro dos planetas. As ondas eletromagnéticas também podem ser definidas por sua quantidade de energia, medida em elétron-volts. Esta unidade mede a energia cinética necessária para se mover através de um volt de energia potencial.