As constelações são úteis para a navegação e para os pesquisadores encontrarem facilmente estrelas específicas no céu noturno, de acordo com o Departamento de Astronomia da Universidade Cornell. Além dos usos de navegação, outros usos históricos das constelações envolviam religiões antigas e agricultura.
A constelação da Ursa Menor contém a Estrela do Norte, de acordo com a Universidade Cornell. A Estrela do Norte é a estrela mais importante para a navegação noturna, explica o Appalachian Mountain Club. A constelação de Cassiopeia é oposta à Estrela do Norte. A estrela do meio em Cassiopeia leva o andarilho diretamente para a Estrela do Norte. Atrás da Estrela do Norte está o sul, à direita da Estrela do Norte está o leste e à esquerda da Estrela do Norte está o oeste.
O Exército e a Marinha dos EUA usam 57 constelações diferentes para navegação em seus respectivos almanaques, de acordo com a Marinha dos EUA. Os pesquisadores também usam constelações para discutir estrelas específicas e outros elementos no espaço, de acordo com a Universidade Cornell. Em vez de usar o nome científico e o número de uma estrela, um pesquisador aponta uma estrela dentro de uma constelação enquanto fala sobre pesquisas em conferências. Isso permite que mais pessoas acompanhem os cientistas e é útil para o público em geral.
Constelações também forneciam significado religioso para sociedades antigas. A crença contemporânea afirmava que os deuses viviam nas constelações e contavam histórias por meio dos desenhos. Os fazendeiros antigos também usavam as constelações para determinar as épocas de plantio. A posição de certas constelações ao longo do ano sinalizava para os fazendeiros o tempo das estações.
