O estreitamento da camada de ozônio afeta a saúde humana, causando aumento na incidência de câncer de pele e envelhecimento prematuro da pele, maior prevalência de cegueira e outras doenças oculares e enfraquecimento geral do sistema imunológico. Também leva à degradação acelerada de materiais comuns, como madeira e plástico.
O câncer de pele e problemas nos olhos causados pela exposição à radiação UV também podem afetar animais domésticos, como animais domésticos. O aumento da radiação UV na atmosfera também é prejudicial para muitas culturas das quais os humanos dependem para se alimentar, como soja, couve-flor, pepino e ervilha. Devido à degradação mais rápida dos materiais pela radiação ultravioleta, os humanos devem substituir os itens com mais frequência ou investir em maneiras de protegê-los, qualquer um dos quais tem um impacto financeiro. A radiação ultravioleta representa ainda uma ameaça ao plâncton marinho, que tem o potencial de perturbar todo o ecossistema oceânico, visto que o plâncton está no início da cadeia alimentar aquática.
O ozônio é uma molécula que consiste em três átomos de oxigênio, de coloração azul e odor distinto. Uma camada de ozônio existe na estratosfera, a próxima camada mais alta da atmosfera da Terra depois da troposfera. Esse ozônio absorve grande parte da perigosa radiação ultravioleta emitida pelo sol, impedindo-o de atingir a superfície da Terra. À medida que essa camada de ozônio se esgota, maiores quantidades de radiação UV são liberadas na atmosfera.