A atuação começou em Atenas por volta de 534 a.C. Enquanto participava de um festival público, o bardo Thespis pulou em um carrinho de madeira e leu poesia enquanto fingia ser o personagem da poesia. Esta foi a primeira vez que se sabe que alguém falou palavras como um personagem para entretenimento.
Aristóteles atribui a Thespis a criação da tragédia, um estilo de canto mitológico em que uma pessoa atuava como um personagem específico, enquanto as outras faziam parte do coro.
Os atores nos cinemas são chamados de thespians em homenagem a Thespis. Os téspicos afirmam que o espírito travesso de Thespis ainda os guia. Existem até lendas do teatro que afirmam que o fantasma de Thespis pode causar desastres no palco.