O dízimo e a atividade de renda relacionada são examinados principalmente no Antigo Testamento. Gênesis 14:20 observa que Abraão deu um décimo de seus ganhos a Melquisedeque, que era um sacerdote de Deus. Levítico 27:32 afirma que "cada décimo animal que passa sob a vara do pastor" era propriedade de Deus e deveria ser dízimo à igreja. Versículos em Deuteronômio, Neemias, Malaquias, Mateus e Lucas também examinam o princípio do Antigo Testamento de dízimo de um décimo da renda de uma pessoa para a igreja.
O princípio de dar 10% da renda de uma pessoa à igreja, também chamado de dízimo, tem suas raízes nas primeiras passagens do Antigo Testamento e desempenhou um papel importante na tradição religiosa abraâmica. Os dízimos nem sempre eram de uma porcentagem fixa, e muitas ofertas de fazendeiros, mercadores e pastores eram consideradas dependentes do nível de renda e da capacidade de dar. Os dízimos também eram reservados para os levitas, para os estrangeiros residentes, para os órfãos ou viúvas e para certos festivais que aconteciam ao longo do ano.
Não está claro se Jesus exigiu o dízimo em sua versão da nova aliança do Cristianismo. Muitos estudiosos religiosos concordam que ele aprovava a prática israelita de oferecer uma parte de sua renda à igreja, mas achava que o dízimo não deveria ser tão estritamente imposto pelas autoridades da igreja.