Os atos de espionagem e sedição tornaram ilegal falar abertamente sobre o governo durante o envolvimento dos Estados Unidos na Primeira Guerra Mundial. Embora esses atos se apliquem a todos os americanos, custaram muito tanto aos imigrantes quanto aos jornais. Esta legislatura negou efetivamente a liberdade de expressão relacionada aos esforços de guerra americanos.
A Lei de Espionagem entrou em vigor em 15 de junho de 1917. Impedia que indivíduos expressassem ou publicassem opiniões que tinham o potencial de interferir na capacidade da América de derrotar seus inimigos. Na maioria das vezes, o público não ficou chateado com a Lei de Espionagem. Na verdade, ninguém foi oficialmente condenado sob a Lei de Espionagem. A Lei de Sedição, colocada em vigor em 16 de maio de 1918, alterou a Lei de Espionagem de uma forma que causou indignação pública. A Lei de Sedição afirmava que o governo tinha a capacidade de punir as pessoas por expressar suas opiniões sobre a guerra, apoiando a causa inimiga, exibindo uma bandeira alemã e obstruindo a venda de títulos de guerra.
A Lei de Sedição tirou várias publicações do mercado. Os jornais foram proibidos de publicar qualquer coisa que criticasse o envolvimento americano na guerra. Ao contrário da Lei de Espionagem, a Lei de Sedição resultou em cerca de 1.000 condenações, e muitas dessas condenações eram de imigrantes. A Suprema Corte manteve as Leis de Espionagem e Sedição, alegando que falar contra o governo dessa forma representaria um perigo "claro e presente" para a nação. A Lei de Sedição foi revogada em 1921.