O processo de ossificação permite que os ossos se formem enquanto o feto ainda está no útero. O processo converte vários tipos de tecido conjuntivo em osso. Os dois principais processos de ossificação são intra-membranosos e intracartilaginosos, dependendo da área do corpo em que a cartilagem está localizada.
A ossificação intra-membranosa também é conhecida como ossificação mesenquimal porque, nesse tipo de ossificação, o osso é ossificado dos tecidos mesenquimais. Os ossos formados a partir da ossificação intra-membranosa incluem ossos membranosos ou ossos dérmicos.
O outro tipo de ossificação é a ossificação intracartilaginosa. Durante esse processo, o mesênquima já foi convertido em estruturas cartilaginosas. O processo de ossificação começa com as estruturas cartilaginosas. Essas estruturas passam por um processo conhecido como condrificação, no qual as estruturas cartilaginosas começam a ficar mais duras e se convertem em ossos. A ossificação intra-cartilaginosa ocorre durante o segundo mês de vida fetal e continua durante a gravidez.
Ambos os tipos de ossificação formam ossos através de células conhecidas como osteoblastos. Estas são células formadoras de osso que secretam colágeno e outros compostos para formar a substância básica do osso. Essas células são encontradas em locais do corpo conhecidos como centros de ossificação. Os centros primários de ossificação se formam durante a vida fetal, enquanto os centros secundários de ossificação aparecem após o nascimento para reformar os ossos durante a infância e a idade adulta.