Uma escada alélica ajuda a equipe forense a comparar o DNA entre amostras de evidências e de referência. Como uma espécie de régua, essas escadas medem o comprimento dos fragmentos. O objetivo geral é descartar ou confirmar uma correspondência de uma amostra de evidência.
Os pesquisadores analisam os dados de várias centenas de pessoas antes de construir escadas alélicas, que realmente mostram os alelos mais comuns em cada ponto. Os alelos em locais específicos variam significativamente de uma pessoa para outra. Durante o teste, microvariantes aparecem com frequência, representando uma repetição incompleta de um alelo.
Quando os cientistas forenses analisam as amostras, uma designação de 14 alelos indica que há 14 correspondências no fragmento. Uma designação de 12,2 significa que há 12 repetições e duas bases adicionais. Um alelo representa as características de uma cópia de um determinado gene ou uma cópia de um local definido em um cromossomo.
Nos casos em que os alelos não fornecem uma correspondência, eles podem ser novos na caracterização. Se isso acontecer, é preferível executar novamente a amostra antes de executar uma nova caracterização, devido à prevalência de falsos positivos. O número de amostras executadas para estabelecer o conjunto existente de escadas é alto o suficiente para justificar a confiança nas descobertas, pelo menos até que o técnico possa executar outro conjunto.