Resultados anormais em um eletroencefalograma ou EEG podem mostrar ondas cerebrais que são menos ativas do que o normal para a idade e o nível de alerta da pessoa, chamadas de ondas lentas ou ondas que se assemelham a picos ou ondas agudas e indicam epilepsia, afirma o Epilepsy Foundation. A epilepsia generalizada é caracterizada por descargas em picos e ondas. EEGs também mostram onde as crises epilépticas se originam, como no lobo temporal, embora a atividade cerebral seja normal entre as crises.
Em um EEG, os eletrodos são colocados em locais específicos no crânio, de acordo com a Epilepsy Foundation. A máquina de amplitude EEG registra os sinais dos eletrodos em diferentes combinações, chamadas de montagens.
Os padrões elétricos que não são iguais em ambos os lados do cérebro são anormais. Estouros de atividade, que podem ser causados por um tumor, acidente vascular cerebral, epilepsia, infecção ou lesão, também são anormais, explica WebMD. Padrões anormais que afetam todo o cérebro, como ondas lentas, podem ser causados por uma condição generalizada, como intoxicação, encefalite ou um distúrbio metabólico que afeta o equilíbrio químico do corpo. Um EEG que mostra uma grande quantidade de atividade das ondas delta ou teta, que está associada ao sono, pode indicar lesão ou doença cerebral. Se o EEG não mostra nenhuma atividade elétrica, é considerado forro plano. Este é um sinal de coma ou morte cerebral causado por falta de oxigênio.