Exemplos de má ética nos negócios incluem atividades criminosas, como práticas contábeis fraudulentas, evasão fiscal, furto e fraude de valores mobiliários, de acordo com a Forbes. Também há má ética nos negócios que não são atos criminosos, mas podem levar a penalidades civis, como falsificação de uma avaliação de desempenho, observa Scott Thompson, da Demand Media.
As práticas contábeis fraudulentas são manipulações intencionais das regras contábeis, de acordo com a Forbes. Um exemplo de fraude contábil de alto nível é o escândalo Enron de 2001, onde um grupo de altos executivos de uma empresa manipulou dados contábeis para mascarar as perdas massivas e passivos significativos da Enron. Esses dados falsos inflaram o preço das ações da Enron, lucrando com os diretores da empresa que cometeram a fraude.
Um exemplo notório de evasão fiscal é o caso de 2002 do ex-CEO da Worldcom Bernard Ebbers. Ebbers recebia pagamentos da Worldcom disfarçados por contabilidade fraudulenta, o que lhe permitia evitar o imposto de renda pessoal. Ele também buscou ganho pessoal tentando aumentar o preço das ações da Worldcom com reivindicações fraudulentas, de acordo com a Forbes. Também em 2002, Dennis Kozlowski, ex-CEO da Tyco International, cometeu furto e fraude de títulos ao invadir os cofres da empresa para pagar luxos pessoais, como festas luxuosas e joias.
Embora falsificar a avaliação de desempenho de um funcionário não seja um crime, isso pode levar uma empresa a um tribunal civil, como costuma ocorrer em casos de discriminação ilegal, retaliação, calúnia e difamação de caráter, de acordo com Thompson. Os supervisores que escrevem avaliações de desempenho devem evitar declarações desnecessariamente subjetivas ou factualmente imprecisas.