Alguns dos principais compromissos acordados pela Convenção Constitucional dos Estados Unidos de 1787 foram a falta de poder de veto do governo nacional em relação às novas leis estaduais, o método pelo qual os membros do Congresso seriam distribuídos e a continuação da escravidão comércio por pelo menos mais 20 anos. Um dos principais debates girou em torno de como a "representação proporcional" deveria ser definida. Os delegados que representam os estados menores desconfiavam de um governo federal forte e não queriam que o grau de sua representação fosse baseado na população.
A intenção original da Convenção Constitucional era revisar os Artigos da Confederação que criaram os EUA para que as disposições da Constituição fossem mais "adequadas às exigências da União". Alguns dos delegados, no entanto, viram a convenção como uma oportunidade de criar um governo inteiramente novo. Depois de vencer a Guerra Revolucionária, muitos dos estados começaram a demonstrar uma maior preocupação com seus próprios interesses, em vez das necessidades de um governo federal forte.
O método pelo qual o presidente seria eleito representou um compromisso significativo. Os delegados estavam preocupados com o fato de que uma eleição direta resultaria em pessoas votando apenas em candidatos de sua própria região ou estado. Os partidos políticos ainda não haviam sido formados na época das eleições e era sabido que a informação e as notícias viajavam lentamente no século XVIII. Um pequeno, mas expressivo bloco de delegados considerou que o presidente deveria ser eleito pelos governadores dos estados. Uma das últimas diferenças importantes entre os delegados a ser resolvida, a questão foi resolvida pelo acordo para a formação de um colégio eleitoral.