Forças que alteram ou interferem na percepção - incluindo estado de atenção, tensão muscular, idade, prática, distrações e condicionamento físico - afetam o tempo de reação. Como o tempo de reação depende da capacidade de perceber o estímulo e responder, esses fatores afetam a velocidade das respostas e distorcem o julgamento sobre a escolha entre as respostas.
Muita experimentação no tempo de reação estuda a resposta humana ao tráfego e outras situações que mudam rapidamente. Nesses casos, os sujeitos devem primeiro provar que podem perceber um estímulo e então reagir a ele. Um sujeito recebe uma classificação de acordo com seus tempos de reação brutos calculados em relação a um estado básico calculado a partir da preparação para o teste, experiência de vida, idade, aptidão física e estado de atenção.
Os cientistas costumam fazer testes para medir os tempos de reação para quatro tipos diferentes de reações: reflexa, simples, complexa e discriminativa. Como as reações reflexas, como piscar de olhos, são instintivas, geralmente demoram menos. Reações simples, que também têm tempos de reação curtos, são aquelas a estímulos comuns do dia a dia, como a resposta a um semáforo que muda de vermelho para verde. Reações complexas, em que um sujeito precisa escolher entre várias respostas, têm tempos de reação mais longos e envolvem a escolha da resposta apropriada com base na experiência, mas sem planejamento avançado. As reações mais complexas com os tempos de reação mais longos são reações discriminativas, em que os sujeitos devem escolher entre várias respostas que não são praticadas ou habituais.