Os estados do sul se separaram dos Estados Unidos porque acreditavam que o presidente recém-eleito, Abraham Lincoln, e sua maioria republicana eram uma grande ameaça à instituição da escravidão. Os líderes do sul também queriam para preservar os direitos dos estados de se governarem.
O debate sobre a escravidão vinha sendo travado desde antes de os Estados Unidos existirem oficialmente, mas ficou mais amargo à medida que o Norte buscava o industrialismo em vez da agricultura, e o Ocidente atraiu pessoas que queriam construir pequenas fazendas familiares, não plantações gigantes que escravos necessários. As tentativas de preservar um equilíbrio de poder entre os estados escravos e os estados livres, como o Compromisso de Missouri de 1820 e o Compromisso de 1850, ajudaram a encobrir as diferenças seccionais por um tempo. Conforme os novos estados aderiram ao sindicato, no entanto, a questão da escravidão continuou surgindo.
O novo Partido Republicano surgiu na década de 1850. Sua plataforma se opôs à expansão da escravidão. Quando Abraham Lincoln, um republicano, ganhou a eleição de 1860 com maioria de comando em ambas as casas do Congresso, os estados do sul entraram em pânico, temendo que o governo federal não apenas parasse a expansão da escravidão, privando-os de novos mercados para escravos, mas também abolindo escravidão no Sul, que eles viram como uma agressão aos direitos de seus estados. Esses temores fizeram com que Carolina do Sul, Mississippi, Flórida, Alabama, Geórgia, Louisiana, Texas, Virgínia, Arkansas, Tennessee e Carolina do Norte se separassem e formassem os Estados Confederados da América.