Bancos e empresas financeiras mantêm reservas em excesso para fornecer uma medida de segurança em certas circunstâncias, como perdas repentinas de empréstimos ou saques de dinheiro por clientes. As reservas mantidas excedem os requisitos para credores e reguladores ou controles internos, de acordo com a Investopedia.
A Investopedia descreve as reservas em excesso como uma quantia em dinheiro medida pelas autoridades do banco central em comparação com os montantes de exigência de reserva padrão. O resultado é conhecido como índice de reserva obrigatória. Os índices de reserva mínima exigida indicam quanto dinheiro um banco deve ter em reservas, e qualquer coisa acima desse índice é considerado um excesso nas reservas. Manter reservas em excesso pode aumentar a atratividade dessa entidade para potenciais investidores, apesar de uma economia incerta. A medição das classificações de crédito por agências como a Standards & Poor's pode aumentar com o aumento da quantidade de reservas em excesso.
A Investopedia afirma que as reservas precisam estar em formas líquidas de capital, como dinheiro em caixa-forte, o que não gera receita. Uma vez que o caixa nas reservas não está gerando receita para a empresa financeira, em essência, a empresa pode não ver nenhum benefício em manter uma quantidade muito grande de reservas excedentes. Em um esforço para minimizar o excesso de reservas, os bancos podem emprestar mais dinheiro aos tomadores de empréstimos para estabilizar o fluxo de renda.