A prática de lançar sortes era completada jogando paus ou pedras com marcas ou símbolos em um espaço fechado para determinar a vontade de Deus. Era usado por judeus em todo o Antigo Testamento, e até mesmo os discípulos de Jesus Cristo no Novo Testamento até o Pentecostes.
A forma como os "lotes" desembarcados seriam interpretados por alguém presente, geralmente uma pessoa considerada próxima de Deus ou instruída nas escrituras. O lançamento da sorte costumava ser usado quando uma grande decisão precisava ser tomada, mas não havia informações ou orientação suficientes nas escrituras. Ao longo da Bíblia, nem Deus, nem Jesus, nem qualquer agente deles denunciou o lançamento da sorte, mas depois do Pentecostes, que teria trazido a presença do Espírito Santo ao povo de Deus para ajudar a guiá-lo, o lançamento da sorte não era mais necessário.