Os organismos coloniais são, na verdade, grupos de organismos individuais com uma relação estreita e dependente com outros organismos da colônia, geralmente com cada membro tendo uma especialização muito específica que os torna incapazes de sobreviver sozinhos. O indivíduo membros podem ser organismos multicelulares ou organismos unicelulares.
Os organismos coloniais se beneficiam de sua organização por terem mais proteção ou serem capazes de capturar presas maiores do que um membro individual. Embora essa descrição seja geralmente aplicada a organismos que vivem ligados uns aos outros, insetos, como abelhas melíferas e formigas, que vivem em colônias mutuamente dependentes também são às vezes considerados organismos coloniais.
Alguns dos exemplos mais complexos de organismos coloniais são os sifonóforos, como o homem de guerra português. Eles estão mais intimamente relacionados às águas-vivas e anêmonas do mar, que são verdadeiros organismos individuais. Esses organismos coloniais mostram um nível muito alto de especialização em seus membros individuais, que são conhecidos como zoóides. O mano war português possui quatro tipos diferentes de zoóides, cada um dos quais desempenha uma função particular para os organismos coloniais que os outros não podem. Um tipo de zoóide fornece propulsão para a colônia, enquanto outro é capaz de ingerir e digerir alimentos. Eles vivem ligados um ao outro, compartilhando nutrição.